SÃO PAULO - Um jornalista trabalhando num hospital da Coréia foi surpreendido pelo superaquecimento de seu laptop.
Segundo relato do Wall Street Journal, o jornalista percebeu que seu notebook estava quente demais momentos antes dele explodir e o retirou da sala onde estava acompanhado de outras pessoas.
Momentos depois, a bateria emitiu faíscas e entrou em combustão. A LG admitiu o incidente e disse que investigará o caso.
Em nota, a empresa diz que acompanha as análises da LG Chem, divisão responsável pela fabricação de baterias, e afirma que “em condições normais de uso” problemas como superaquecimento não ocorrem em seus produtos.
Fonte: Felipe Zmoginski, do Plantão INFO
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